Personagens Históricos

Quando vejo o nome de uma pessoa que virou nome de rua, praça ou monumento, fico me perguntando quem foram essas ilustres pessoas?

É justamente para isso essa página!

CHICO PISCINA

     Em 1933, época em que as pessoas sequer sonhavam em ter uma piscina, o Sr Francisco José Lima Dias, construiu uma piscina de 25 metros, passando a ser conhecido como "Chico Piscina".

     Em 1934, fundou a AEM (Associação Esportiva Mocoquense).

     Alguns anos depois, construiu a primeira piscina olímpica da região.

     O Troféu Chico Piscina foi criado em 1969, em homenagem ao Sr Chico e a partir de 1988, a Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos adotou o Troféu Chico Piscina como Campeonato Brasileiro Interfederativo Infanto-Juvenil de Natação.

     Finalmente, em 1995, foi criado o evento internacional com a vinda de equipes brasileiras e estrangeiras.

    Chico Piscina faleceu em fevereiro de 1991, aos 81 anos.

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BRUNO GIORGI

     Nascido em Mococa, em 13 de agosto de 1905 e filhos de imigrantes italianos, mudou-se para Roma em 1911 onde, no início da década de 1920, estudou desenho e escultura.

     Foi preso por 7 anos na Itália por participar de movimentos antifascistas e após cumprimento da pena, foi extraditado para o Brasil.

     Mudou-se para Paris em 1937 onde freqüentou as academias La Grande Chaumière e Ranson, montou um atelier que na realidade funcionava como um centro de articulação de atividades de exilados italianos e da resistência antifascista na Europa. Durante este período conviveu com nomes como Henry Moore, Marino Marini e Charles Despiau.

     Em 1939 retorna a São Paulo.

     Em 1943, a convite do Ministro Gustavo Capanema, muda-se para o Rio de Janeiro onde instala o ateliê na Praia Vermelha.

     Em 1953, conquistou o prêmio de melhor escultor nacional.

     Falecido em 1993.

Algumas de suas esculturas mais famosas

- Meteoro, 1967, instalada no espelho d’água do Palácio do Itamaraty, em Brasília;

- Os Guerreiros, conhecida popularmente como Os Candangos, 1959, na Praça dos Três Poderes, Brasília;

- Integração, 1989, no Memorial da América Latina, em São Paulo;

- Monumento à Juventude Brasileira, 1947, nos jardins do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio da Cultura, no Rio de Janeiro.

- A Mulher de Mococa, 1950, em Mococa, na Praça da Matriz:

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BARÃO DE MONTE SANTO

      Barão de Monte Santo é um título de nobreza concedido por D. Pedro II a Gabriel Garcia de Figueiredo (1816-1895), que foi o terceiro Barão de Monte Santo do império. 

      Antes dele, houve outros dois (Luís José de Oliveira Mendes - desembargador e político do Império - e Joaquim Simões de Paiva - Coronel da Guarda Nacional). 

      Gabriel Garcia de Figueiredo foi proprietário de diversas fazendas em  Casa Branca, Mococa, Cajuru, Altinópolis, Batatais, São Tomás de Aquino e São Sebastião do Paraíso, tendo sido um dos maiores exportadores de café da Província de São Paulo. Foi um dos fundadores do Banco Regional de Mococa. 

      No ano de 1873 tornou-se o primeiro presidente da Câmara Municipal de Mococa, onde já exercia o cargo de Juiz de Paz.